Princípio básico de acumulação de patrimônio
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Em caso de acidentes, sinistros ou problemas similares;
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Em caso de despesas médicas de urgência;
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No caso de gastos com filhos, principalmente quando não planejados;
- No caso de demissões ou desemprego;
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Em caso de execuções ou custos legais;
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No caso de mudanças ou viagens repentinas;
A reserva de emergência é, de certa forma, um quantia independente daquela que você utiliza multiplicar seu capital. A primeira grande característica que um fundo de emergência precisa ter é a liquidez.
Pense direito: se esse dinheiro está ali para uma emergência, ele precisa poder ser sacado com rapidez, sem perda dos rendimentos, sempre que você necessitar. Por essa razão, investimentos de alto risco ou aqueles com datas de resgate específicas estão descartados. Você precisa de algo de onde possa tirar o recurso sem perder dinheiro, mas também sem ter de esperar.
Contudo, antes de construir a reserva, é preciso dar alguns passos iniciais:
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Primeiro, organizar as contas mensais e principalmente suas despesas fixas. O capital para constituir a reserva virá do residual que existe em sua renda após o pagamento de todas as despesas que você tem de quitar todos os meses;
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Quitar suas dívidas é necessário, ou tal fundo de emergência já irá nascer sob o risco de ser gasto na primeira curva. Pague as dívidas atrasadas e deixe de usar créditos rotativos e financiamentos caros, como cheque especial e cartão, optando por alternativas mais baratas, como o crédito consignado ou empréstimos mediante garantia de bens;
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Uma vez limpo de dívidas e com contas organizadas, é preciso estabelecer metas de gastos: assim você saberá QUANTO é capaz, de fato, de guardar em sua reserva. O mesmo pode ser feito em relação a qualquer tipo de investimento em longo prazo;
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Crie uma prioridade no depósito de suas parcelas para contribuir com a reserva. Se você estabelecer outras prioridades, o dinheiro de emergência será gasto antes mesmo de ir para o fundo;
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Caso tenha necessidade de usar crédito ou ingressar em saldo devedor, prefira usar parte do dinheiro já constituído em reserva do que envolver-se em novas dívidas.
O tamanho ideal
De acordo com o perfil da pessoa, recomenda-se uma reserva de emergência que pode variar entre 3 a 6 meses de renda média. No caso citado, isso significaria um fundo com valores entre R$ 21 mil e R$ 42 mil.
Onde aplicar
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Ativos financeiros de renda variável, como ações e commodities;
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Ativos fixos e investimentos patrimoniais, como imóveis;
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Poupança ou contas remuneradas que rendam bem abaixo dos juros de mercado e muito próximos da inflação;
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Moedas estrangeiras e outros ativos de grande oscilação.